Exclusive Interview with Mikko Lindstrom
The latest issue of His Infernal Magazine is now online and contains an exclusive interview with Linde. You can view it here. A special thankyou to Rosanna and the Crimson Gate Official Italian Street Team for their great work and to Linde.
A entrevista exclusiva da revista ‘His Infernal Magazine’ feita ao Mikko Lindstrom, melhor conhecido com Linde, está agora disponível em Português! Poderá lê-la na integra clicando no link abaixo onde diz “read the rest of this entry” .
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Sob o Signo do Heartagram
Dez perguntas ao Daniel Lioneye: ‘His Infernal Magazine’ entrevista Mikko Lindstrom.
Esta entrevista foi gentilmente concedida por Linde, em exclusivo para His Infernal Magazine.
Agradecemos-lhe o tempo que nos dispensou, mesmo estando ocupado com a banda em LA a gravar o album ‘Screamworks: Love in Theory and Practice’, e pela amizade que nos demonstrou.
O nosso desafio será sempre o de dar o nosso melhor, através da revista e das diversas iniciativas que vamos criando através da nossa equipe de rua, para apoiar os HIM e o Daniel Lioneye.
Rosanna
1)Se tivesses que fazer um balanço da tua carreira, como músico, quais seriam os seus aspectos positivos e quais os negativos?
Bem, ter a possibilidade de trabalhar em algo que realmente gosto é muito bom. Nem parece que estou a trabalhar. A pior parte é ter de estar tanto tempo longe da família.
2)Qual é o teu contributo musical durante a elaboração de um álbum dos HIM? De que forma trabalhas e colaboras com os outros membros da banda enquanto em estúdio?
Normalmente o Ville traz-nos o esqueleto duma canção e depois vamos transformando-a até ao ponto de ela nos agradar. Assim, quando chegamos ao estúdio já levamos as musicas bem delineadas e só nos resta tentar tocá-las da melhor forma possível…
3) Desde Greatest Love Songs até hoje, de que forma é que o teu método de tocar guitarra se foi alterando?
Não vejo que os meus métodos se tenham alterado muito. Tenho é muita mais experiência de vida agora comparado com a que tinha naquela época. Estou muito mais confortável comigo mesmo, tanto como pessoa e como músico. Já não me importo tanto com aquilo que as pessoas pensam de mim e, isso permite que eu me expresse duma forma mais pura. Penso que isto será a primeira coisa que irão perceber quando ouvirem o novo album do Daniel Lioneye.
4) Agora que podes dar-te ao luxo de comprar instrumentos caros e eficientes, vais sentir saudades dos antigos? Achavas mais divertido tocar com os instrumentos antigos?
É meio f#dido que agora que tenho o dinheiro para comprar todas estas guitarras, amplificadores e o que quer que seja, já não preciso porque sou patrocinado por eles e tenho tudo de borla. Quando comecei a tocar tive que fazer uma empréstimo ao banco para comprar uma guitarra. Devia de ser ao contrário.
5) Na Primavera passada, a tua musica “The King of Rock’n’roll” foi escolhida para ser tocada na Academia Sibelius. Como se sentiu ao estar entre os encolhidos?
Acho que você percebeu qualquer coisa mal, pelo menos, eu não ouvi falar disso. Mas o que sei é que ela foi a musica Finlandesa mais tocada no mundo naquele ano, logo após o Sibelius. A minha mãe ficou tão orgulhosa. Eu só me ri.
6) Quais são as tuas principais fontes de inspiração?
A vida é a minha inspiração. Tudo o que vem na minha direcção é minha inspiração.
7) O que pensas sobre o cenário musical de hoje em dia?
Tenho que admitir que me aborreço com música muito facilmente. Existe tanta música por aí e a maior parte dela é uma merda. Ouço muito a Radio Helsinki. Eles não tem listas de reprodução por isso podem rodar o que entenderem, e gosto disso porque raramente se ouve a mesma canção duas vezes. Odeia aquela mentalidade de lavagem cerebral que as rádios comerciais têm – se você repetir uma música foleira vezes suficientes, ela começa a soar bem. Não suporto isso! Os meus programas preferidos na Radio Helsinki são ‘Super Sunday’ de Vilunki 3000 e ‘Paskalista’ do Aro Peltonen.
8. O que é que te motivou a retomar o microfone e desempenhar novamente o papel de Daniel Loneye, depois deste tempo todo?
Os passados 5 anos tem sido muito difíceis para mim, houve muito merda acontecendo na minha vida pessoal. Muita merda que me deixou totalmente zangado! Este álbum é o resultado disso, uma forma saudável de por tudo para fora.
9) Podes revelar-nos algo sobre o teu novo album? Irá ser no mesmo estilo que “The King of Rock’n Roll” ou será diferente?
Vai ser completamente diferente! Estou muito animado!
10) Quem serão os teus companheiros? Ouvimos dizer que o Ville já não vai tocar bateria. E então o Migé e o Hiili?
O album é produzido e misturado por Hiili, um bom amigo meu, o Bolton, toca bateria, Burton está nas teclas, e eu toco baixo, guitarra e voz. O Migé ajudou-me com algumas letras, ele é um génio!
Tenham um bom fim-de-semana e obrigado novamente.
Linde
(entrevista recebida por Rosanna para His Infernal Magazine)
Esta entrevista é propriedade integral de His Infernal Magazine e The Crimson Gate & Daniel Lioneye – Official Italian Street Team, e publicado sob a leis de direitos de autor; é expressamente proibida a re-publicação parcial ou total sem o consentimento dos proprietários.
Tradução para português feita por MJ @ himlibrary.com com permissão de His Infernal Magazine. Thankyou to The Crimson Gate for their permission to post this translation.
4 Comments(+Add)
Thanks to you from everyone at The Crimson Gate and His Infernal Magazine for being our friend
Nailedtoacross(Quote)
No, thank YOU for your awesome work
himlibrary(Quote)
Uma entrevista do king of rockn roll! Adorei. obraigada
Tixa(Quote)
Muy interesante! Leerlo fue de mucha utilidad, muchas gracias. Si te interesa, yo tengo un blog con mucha información sobre el Cabello Lacio.
Tanika Shockey(Quote)